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Grupos de Trabalho
22, 23 e 24/11, das 9h às 12h

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GT1 - Povos tradicionais e coletivos não humanos

Coordenação: Ugo Maia (INUMA/PPGA/UFS) e Beto Vianna (INUMA/PPGA/UFS)

Pesquisas em curso ou recentemente finalizadas sobre comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais, e sobre a participação de coletivos não humanos – discursos, artefatos, seres vivos e fenômenos naturais e sobrenaturais – na construção da socialidade. O GT irá acolher temas de pesquisa que invistam, de alguma forma, nos modos desses coletivos se engajarem no ambiente, nos processos de territorialização, e na configuração de etnopolíticas e cosmopolíticas.

Sessão 1 - 22/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7, sala 201​

1. O conceito de quilombo no ordenamento jurídico brasileiro pós-constituição de 1988

Stefany Caroline Santos (UFS)

2. A "arma fria" da desterritorialização: extinção da SECADI (2019-2022) e a política dos territórios etnoeducacionais

Josué Felipe Silva Maia (PPGCS/UFBA)

3. O povo Atikum e o cangaço: relações sociais, culturais e econômicas no Sertão pernambucano (1922-1938)

Maria Tereza de Melo Cavalcanti (ICS/UFAL)

4. Uma contextualização etnohistórica das comunidades atingidas pela construção da Barragem do Poxim Açú – município de São Cristovão-SE.

José Eraldo Neves Ribeiro (SEDUC-SE)

5. Conflitos socioambientais e impactos sobre práticas e saberes tradicionais no bairro do Robalo - Aracaju/SE.

Ugo Maia Andrade, Kauan de Lima Santos, Igor Tadeu Dias dos Santos, Mateus dos Passos de Souza, Ana Carolina de Assis Marinho da Silva, Maryanna Wanessa Freitas dos Santos, Willian Mendonça Teixeira (DCS/UFS)

Sessão 2 - 23/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7, sala 201

1. Gênero e construção da narrativa coletiva: a retomada da retomada pelas mulheres Xokó

Ana Carolina de Assis Marinho da Silva (PPGA/UFS)

2. O turismo terapêutico e a transição nas práticas fitoterápicas pelos povos originários da aldeia Fulkaxó (Sergipe/Brasil)

Márcio Zapicán Camargo Abella (PPMTUR/IFS), Lucileide Rodrigues (PPMTUR/IFS), José Arnaldo (PPMTUR/IFS)

3. Os bons espíritos podem me ajudar: as terapêuticas magnéticas do espiritismo e a busca por saúde de adeptos do centro espírita William Crookes em Maceió-AL

 Victor Hugo Silva Martins (PPGAS/ICS/UFAL)

4. Jurema “pau encantado de ciência que da mata do sertão brotou”:  Uma etnografia do culto a Jurema sagrada no terreiro Aldeia Luz da Floresta, semiárido alagoano.

Bruno Marques da Cruz (PPGA/UFS)

5. Por que a marisqueira não se intitula pescadora? um estudo etnográfico com as marisqueiras da colônia Z52 – Santiago do Iguape/BA

Jade Aparecida de Almeida Miguez (UFRB)

6. Mãe de pet e filho de Bicho: notas sobre o parentesco interespecífico em cosmologias distintas

Ugo Maia Andrade (DCS/PPGA/UFS)

7. Domínio linguístico e sistemas sociais multiespécies

Beto Vianna (DLI/PPGA/UFS)

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GT2 - Antropologia Audiovisual e do Cinema

Coordenação: Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (PPGA/UFS) e Ana Marinho (PPGA/UFS)

Este Grupo de Trabalho pretende discutir a imagem, o som e o cinema como objetos antropológicos, bem como debater as potencialidades e os desafios do uso de narrativas imagéticas, sonoras e audiovisuais na pesquisa antropológica. Serão bem vindos relatos de experiências de pesquisa já concluídas ou em desenvolvimento. Entre os eixos de discussão propostos estão: As questões éticas, estéticas e políticas no uso de imagens e sons na pesquisa antropológica; fotoetnografia, filme etnográfico, documentário e a construção do Outro; imagem, memória e emoções; sons e imagens, corporalidades e performances; imagens, imaginação e imaginários; produção, circulação e consumo de imagens na contemporaneidade.

Sessão 1 - Cinema, colonialidade, feminismos e trajetórias

22/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7, sala 402

 

1. Novos espaços de exibição e de formação: a história da EGBÉ – Mostra de Cinema Negro

Luciana Oliveira Vieira (PPGS/UFS)

 

2. Cinema de mulheres em Sergipe: um mapeamento de filmes e trajetórias das cineastas (1974-2023)

Manoela Veloso Passos (PPGCINE/UFS)

 

3. Pele, palavra e voz: mulheres a partir de 50 anos - Percurso e Trajetórias de Vida

Jéssica Dias Ferreira (UFBA)

 

4. A presença da colonialidade no cinema feminista latino-americano: uma análise de “Araya”. “De cierta manera” e “A próposito de la mujer”

Danielle Parfentieff de Noronha (PPGCINE/UFF), Maíra Ezequiel (DCOS/UFS)

Sessão 2 - Produção de imagens, produção de conhecimento na Antropologia e produção de conhecimento com imagens na Antropologia

23/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7, sala 402

1. Imagens Multissituadas, Performance e o Digital: Pesquisas Multissituadas em Arte e Antropologia

Marina Cavalcante Vieira (PPGAS/UFRJ), Cristina Barretto de Menezes Lopes (UNICAMP)

 

2. O uso dos recursos visuais como registro das percepções em incursões antropológicas pelos rios Poxim, Sergipe e do Sal

Igor Tadeu Dias dos Santos (DCS/UFS), Ana Caroline da Paz Santos (DCS/UFS)

 

3. Território e memória, uma fotoetnografia após a tragédia causada pela Braskem em Maceió-AL

Carlos Eduardo da Silva Lopes (PPGAS/UFAL)

 

4. Gênero e raça em cartaz: O papel da imagem e elementos verbais na construção de estereótipos a partir das propagandas do século XIX ao XXI

Christine Sandes da Conceição (DCS/UFS)

 

5. Ser(tão) múltiplo: imagens do Nordeste na Música de Luiz Gonzaga

José Eraldo Neves Ribeiro (SEDUC-SE)

 

6. Imagens da escravização e trabalho em Debret: continuidades da percepção escravista na sociedade brasileira

Aléxia Guerra Vaz (DCS/UFS)

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GT3 - Juventudes e Relações de Poder

Coordenação: Mateus Antonio de Almeida Neto (PPGS/GERTs/UFS)

Debatedores: Letícia Oliveira Feijão Galvão (PPGS/GERTs/UFS) e Raiane de Jesus Santos (PPGS/GERTs/UFS)

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo aprofundar o debate do campo de estudos sobre as juventudes numa perspectiva das relações de poder. Nesse sentido, nos interessam trabalhos que discutam e reflitam sobre os processos de identificação e as formas de agenciamentos acionadas por jovens de distintas gerações; analisem as continuidades e as descontinuidades intergeracionais nas expressões juvenis; problematizem as inúmeras experiências juvenis em relação à violência, seja material ou simbólica vivenciada em diferentes situações e espaços sociais; bem como, descrevam analiticamente outras formas de relações de poder envolvendo as juventudes, mediadas ou não por instituições formais e não-formais (escola, sistema de justiça, associações, coletivos). Nosso intuito é dialogar com pesquisadores que trabalham com diferentes temáticas em relação às juventudes e que acionam perspectivas teóricas, metodológicas e epistemológicas sobre tal fenômeno de modo diacrônico e sincrônico, e que contribuam para a compreensão antropológica e sociológica sobre o tema.

Sessão 124/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7, sala 101

Bloco 1

1. Entrecruzamentos socioculturais: a transitoriedade dos corpos juvenis no espaço escolar do centro de excelência governador Djenal Tavares Queiroz                                André Luiz Santos Valença (UFS)

 

2. A pandemia e as emoções: os significados da experiência de ser jovem no cenário brasileiro de crises

Lucia Veronica Muniz de Paulo (PPGA/UFS)

                       

3. Vozes e silêncios de jovens em instituições de acolhimento: relatando experiências 

Raiane de Jesus Santos (PPGS/UFS)

 

Bloco 2                                                                   

1. Territorialidades do samba: área, cena musical e economia socioafetiva           

Mateus Antonio de Almeida Neto (PPGS/UFS)

 

2. Geração digital: características, experiências e expressões em transição

Gabriela Losekan (PPGS/UFS)

 

3. Jovens mulheres e o direito a cidade a partir da prática do skate e do surfe em Aracaju   

Letícia Oliveira Feijão Galvão (PPGS/UFS)

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GT4 - Estado e sociedade civil: dominação, negociação e resistência

Coordenação: Jonatha Vasconcelos (UNIMA-AL) e Saulo Barbosa (PPGS/UFS)

Nas últimas décadas, os estudos sobre Estado, sociedade civil e movimentos sociais têm apontado a necessidade de se pensar a ação política a partir de concepções menos rígidas e estanques. Dessa forma, mostraram como processos de dominação, negociação e resistência coexistem no interior e através do Estado. Este último, passou a ser entendido, cada vez mais, como uma instituição heterogênea e disputada por grupos de atores posicionados não somente em seu interior ou exterior, mas também em suas fronteiras fluidas e porosas com a sociedade. Nesse processo, a antropologia política teve papel fundamental ao questionar noções tidas por garantidas nas abordagens clássicas dos fenômenos políticos. A partir de uma perspectiva etnográfica, foi possível, por exemplo, “libertar” a política dos limites do Estado (Clastres), fazer emergir a racionalidade da política das pessoas pobres (Ayuero), compreender a dimensão simbólica, temporal e coletiva do voto (Palmeira), o papel da reciprocidade na produção do Estado (Bezerra), as dinâmicas de representação política (Kuschnir) e a dimensão prática e cotidiana da democracia que emerge na atuação de um movimento social (Goldman). Sobretudo, foi possível explicitar o caráter normativo e etnocêntrico de certas premissas tidas como analíticas na sociologia, ciência e teoria políticas. Hoje, a emergência da onda global de movimentos conservadores e autoritários, da crise climática, do ativismo digital, das crises democráticas, de novas concepções de representação e participação política, reivindicam um olhar etnográfico que permita, continuamente, uma avaliação crítica e construtiva de categorias estabelecidas. Visando contribuir para tanto, este Grupo de Trabalho quer se constituir em um espaço de debates para trabalhos que se dedicam a compreender teórica e/ou empiricamente o poder e a política em suas múltiplas dimensões. Diante disso, o GT tem o interesse em propostas de pesquisa que abordem: Sociedade civil e movimentos sociais; Estado e políticas públicas; Estado e controle social; formas de participação política e ativismo; conflitos sociais e socioambientais; partidos políticos e movimentos sociais; ativismo, mídias sociais e internet; Democracia e instituições políticas; movimentos sociais liberais, conservadores e de renovação política; cultura, estética e política; etnografias da política.

Sessão 01 – Conflitos socioambientais e urbanos no Brasil 

22/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7 - Sala 301

1. A ritualização da luta pela moradia: um olhar etnográfico sobre as místicas dos Movimentos Sem-Teto sergipanos 

Marcos Andrade Rocha (PPGS/UFS)


2. Narrar a dor: os relatos de vítimas como processos de subjetivação e publicização de um problema público

Jonatha Vasconcelos Santos (UNIMA), Jesana Batista Pereira (UNIMA), Verônica Teixeira Marques (UNIMA)


3. Por um lugar no paraíso: uma investigação acerca da atuação estatal na ocupação comercial da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, em Alagoas, Brasil

Wanderson José Francisco Gomes (PPGS/UFS)


4. Eventos de protesto: Uma análise da mudança de pautas dos eventos de protesto em Sergipe de 2014 à 2018

Izabel Cristina Custódio Santos (PPGS/UFS)
 

5. Lei Antiterrorismo: constante ameaça aos movimentos sociais no Brasil
Andrey Augusto Ribeiro dos Santos (PPGHC/UFRJ)

Sessão 02 – Conservadorismos e novas direitas: agendas, estratégias e dinâmicas de organização

23/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7 - Sala 301


1. Movimentos conservadores sociais e homeschooling: uma análise das famílias educadoras de Sergipe 

Ludmilla Silva de Oliveira (PPGS/UFS)
 

2. Autoritarismos e religião: processos políticos e sociorreligiosos

César Portantiolo Maia (Seduc-SE)


3. Qual a cara da renovação? Um retrato dos líderes RenovaBR eleitos em 2018 e 2020

Saulo Barbosa (PPGS/UFS)
 

4. Grupos políticos, mídias sociais e os “saramandaia” da cidade de Lagarto-SE

Francielle Wilze Prata Almeida (PPGS/UFS)

Sessão 03 – Política, identidades e diferença: dominação e resistências

24/11 - 9h00 às 12h - Local: Didática 7 - Sala 301


1. A sociologia de W. E. B. Du Bois e a luta pós-colonial na África LGBTQIA+ 

Tiago Damasceno Pereira (PPGS/UFS)


2. Dissidências sexuais e de gênero no ciberespaço: refletindo sobre as noções de “sujeito” e de “contexto” para a Linguística Textual em diálogo multidisciplinar

Samuel de Souza Matos (PPGL/UFS)


3. Associativismo e as associações de cannabis medicinal no Brasil

Ítalo Gordiano (PPGS/UFS)


4. Representação dos usuários de maconha na imprensa brasileira entre as décadas de 1950 e 1960

Luciana Barreto Dinelli (PPGS/UFS)

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GT5 - Cidades e novas urbanidades

Coordenação: Eder Claudio Malta Souza (PPGS/PPGA/Labeurc/UFS) e Diego Bragança de Santana (GERTs-UFS)

Debatedoras: Profa. Dra. Simone Araujo (DCS/UFS) e Cindy Rosa Melo (PPGS/UFS)

A proposta deste grupo de trabalho é refletir sobre as cidades e as novas urbanidades e debater sobre as complexas interações que ocorrem nos espaços públicos contemporâneos. Compreendemos a cidade não como mero cenário, mas como resultado das práticas sociais, das intervenções e dos intercâmbios culturais, socioeconômicos e políticos pelos mais diversos atores. Nesse sentido, este GT busca reunir pesquisas de abordagem qualitativa – com diferentes métodos e técnicas – que apreendam as múltiplas possibilidades de se investigar os modos de vida, as formas de conviver e habitar a cidade, as práticas de produção e consumo cultural e audiovisual, as identidades e ativismos urbanos, as ecologias urbanas, a mobilidade e novas tecnologias, bem como as transformações na paisagem, no patrimônio e na memória urbana, etc. Buscamos aprofundar a compreensão das interações entre indivíduos, comunidades e o ambiente urbano e promover o debate interdisciplinar dos estudos urbanos, que versem abordagens antropológicas, sociológicas e áreas afins.

Sessão 1 - 24/11 – (9h às 12h) – Local: Didática 7 – Sala 201

Bloco 1

1. Um olhar antropológico sobre as representações sociais do território de Nossa Senhora da Glória/SE

Jacqueline Vasconcelos Silva de Lima (PPGA/UFS)

 

2. Flanelagem e situação de rua: rearranjos citadinos e as novas-velhas formas de trabalho

Matheus de Oliveira Barros (PPGS/UFS)

 

3. Escritas combatentes – (des)conexões entre Beatriz Nascimento e Carolina De Jesus

Ivan Paulo Silveira Santos (PPGS/UFS), Maria Adélia Mota da Silva (SEDUC-SE)

 

4. Urbanização e resistências nos territórios tradicionais das catadoras de mangaba em Aracaju, Sergipe

Raquel Fernandes de Araújo Rodrigues (PROMUSSP/USP), Sandra Helena Zanirato (PROMUSSP/USP)

 

Bloco 2 

1. Vozes dos excluídos: Uma análise do panorama das pixações em Aracaju como forma de reivindicação do direito à cidade.

Lizandra Messias da Silva (UFS)

 

2. Reintegração de Posse: Ação Coletiva, Memória e Ciberespaço

Diego Bragança de Santana (GERTS/UFS)

 

3. Políticas públicas e imagens da cidade: Aracaju em meio à espetacularização

Mildes Fernando Oliveira Santos (PPGS/UFS)

 

4. Cotidiano e o tempo lento das cidades

Eder Claudio Malta Souza (PPGS/PPGA/UFS)

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GT6 - Expressões religiosas de presença africana nas Américas: leituras múltiplas.

Coordenação: Prof. Dr. Hippolyte Brice Sogbossi (PPGA/UFS)

Este GT pretende acolher trabalhos já consolidados e em andamento sobre o legado africano nas Américas, particularmente as expressões religiosas, em suas múltiplas dimensões, para revelar e explorar novas posturas teóricas, mas também explorar metodologias necessárias para o bom andamento de pesquisas de cunho etnográfico. São aceitos estudos de casos, histórias de vida, enfim estudos que debrucem sobre novas experiências entre observador e observado, num continuum religioso que vai da África às Américas, mas que segue o seu caminho para outros continentes, expressando, segundo Enzo Pace, uma espécie de “glocalização”, processo necessário para expressões compartilhadas no âmbito global, mas que traduzem também uma certa adaptação ao meio local.

Sessão 1 – 24/11 – (9h às 12h) – Local: Didática 7 – Sala 402

1. Debates acerca do corpo e do gênero no Candomblé

Matheus Felipe Bispo dos Santos (PPGA/UFS)

2. O processo de transição na paisagem cultural da religiosidade africana da Comunidade Quilombola do Oiteiro em Penedo/Alagoas

Maria Lúcia Pereira Silva Lima (PPGA/UFS)

3. O "Ensaio sobre o Mito de Lègba": desafios inevitáveis para o conhecimento de uma religião global

Hippolyte Brice Sogbossi (DCS/PPGA/UFS)

4. Narrativas contemporáneas del legado ancestral africano de las prácticas religiosas en Cuba. Yaniela Morales Cortina (Instituto Cubano de Antropología)

      

5. Religião, tradições e resistência: Grupo Caboclinhos de Passo do  Maragibe de Alagoas

Eduardo Dantas Ferreira Rodrigues (UFAL), Fabiana de Oliveira Lima (UFAL)

 6. Caminhos e Movimentos: As relações construídas no percurso de vida dos rezadores

Edislaine Oliveira dos Santos (PPGA/UFS)

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