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Mesas Redondas

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22/11/23, quarta-feira, das 14h30 às 16h30

Local: Didática 7 - Sala 202

MR1 - Rapinantes e mais-que-rapinantes: relações multiespécies no Parque dos Falcões (Presencial)

Coordenação: Ugo Maia Andrade (INUMA/PPGA/UFS) e Beto Vianna (INUMA/PPGA-UFS)

Expositores: Alexandre Correia (Parque dos Falcões) e Beto Vianna

Debatedor: Ugo Maia Andrade

Resumo: Como parte dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa Inuma – interfaces humano e não humano – e pelo Parque dos Falcões – santuário para aves de rapina em Itabaiana, Sergipe –, esta mesa discute as relações estabelecidas entre aves, cuidadores e visitantes do Parque, em especial as coordenações de ações e os afetos mútuos nos processos de mudança e conservação comportamental dos participantes na socialidade multiespécies do Parque dos Falcões. 

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22/11/23, quarta-feira, das 16h30 às 19h

Local: Didática 7 - Sala 202

MR2 - Juventude(s) não é apenas uma palavra: processos juvenis de habitar um mundo transitivo (Presencial)

Coordenação: Tâmara Maria de Oliveira (UFS/DCS - Intersol; Greccos) e Lucas Vieira Santos Silva (UFS/PPGS - Intersol; Gerts)

Expositores(as):

Jonatha Vasconcelos Santos – Doutor em Sociologia/UFS – Juventude e Movimentos Sociais

Letícia Oliveira Feijão Galvão – Doutoranda em Sociologia/UFS – Juventude e Estilo de Vida

Raiane Santos – Doutoranda em Sociologia/UFS – Juventude e Instituições de Acolhimento

Mediador: Lucas Vieira Santos Silva

Resumo. Inspirando-se na provocação feita por Pierre Bourdieu a um conceito essencialista, logo, homogêneo de juventude, esta proposta de mesa redonda presencial supõe que só se pode abordá-lo no plural. Mas ela também se inspira de palavras cognatas que são parte da temática do evento, dos quais retemos o adjetivo transitivo(s). Definido antes de tudo como o que é transitório, passageiro, mortal, transitivo também é definido como o que se transmite ou transforma. Trata-se assim de uma palavra que manifesta a(s) juventude(s) em suas tensões constituintes: entre seu(s) movimento(s) de memorização do que gerações anteriores lhes transmitem e seu(s) movimento(s) potenciais de transformação do que recebem; entre sua condição comum de geração juvenil atual e sua diversidade socioantropológica geracional. Neste sentido, a mesa redonda terá três expositores, todos pesquisando a juventude contemporânea, mas sobre jovens diversos, envolvidos em diferentes processos de habitar um mundo difícil de transitar. Finalmente, também preocupados como a “necessidade da diversificação de vozes e saberes dentro da própria universidade”, os autores desta proposta pretendem incluir entre seus participantes parte do público-alvo de um projeto extensionista da UFS do qual são componentes da equipe, considerando que esse público-alvo, estudantes do ensino médio de escola pública vizinha à UFS, é mais uma expressão genuína da diversidade do movimento juvenil nesse mundo em transição. 

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23/11/23, quinta-feira, das 14h às 16h30

Local: Didática 7 - Sala 402

MR3 - Mulheres na pesquisa: Outros olhares para a Antropologia (Presencial)

Coordenação: Lúcia Verônica Muniz (PPGA/UFS)

Expositores(as): 

Elielma Macedo (PPGA/UFS)

Ianara Xokó (PPGA/UFS)

Lúcia Pereira (PPGA/UFS)

Mediação: Ana Marinho (PPGA/UFS)

Resumo: Historicamente, o sistema patriarcal e colonialista invisibiliza as produções e contribuições antropológicas das mulheres situadas no Sul Global (Gonzalez, 2019). Como forma de dar visibilidade a essas contribuições, esta mesa abre uma roda de conversa para apresentar e dialogar com as pesquisas desenvolvidas por mulheres de diferentes realidades, atuantes no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Sergipe. Por entender que os paradigmas antropológicos não são autoevidentes e estão situados na construção do próprio debate (Strathern, 1999; 2006), a partir de uma perspectiva feminista decolonial (Gonzalez, 2019), esta mesa propõe o diálogo com os contornos e estratégias anti-hegemônicas que essas mulheres dão as pesquisas sem desconsiderar suas variadas maneiras de ser e estar no mundo, contribuindo para a construção do saber antropológico.

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23/11/23, quinta-feira, das 14h às 16h30

Local: Didática 7 - Sala 202

MR4 - Corpo e reconfigurações perceptivas: reflexões a partir de classe, raça e gênero (Presencial)

Coordenação: Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (GERTS/PPGA/UFS), Bruno Henrique Souza de Jesus (LABEURC/PPGS/UFS), Lucas Vieira Santos Silva (GERTS/PPGS/UFS)

Expositores(as): 

Lucas Vieira Santos Silva (GERTS/PPGS/UFS)

Aline Rangel Goothuzem Albuquerque (GEPPIP/PPGS/UFS)

Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (GERTS/PPGA/UFS)

Debatedor: Bruno Henrique Souza de Jesus (LABEURC/PPGS/UFS)

Resumo: A corporeidade emerge como um novo paradigma da antropologia, conforme Csordas (2008), e a partir de tal virada se faz importante pensar o corpo de modo que rompa com dualidades escolásticas e cartesianas entre corpo/mente e corpo/espírito. Surgem então perspectivas que se debruçam pela dimensão simbólica, discursiva e perceptiva do corpo. A partir de tal apreensão, os estudos sobre corpo se mostram partindo de perspectivas e enfoques que relacionem a corporeidade com as emoções, a memória, a linguagem, as instituições e com o existencialismo. A presente mesa busca realizar uma reflexão ampla e diversa sobre como o corpo se apresenta de diferentes formas em debates teóricos e notas etnográficas para então situá-lo acerca de reflexões que visam contribuir com o pensamento antropológico contemporâneo.

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23/11/23, quinta-feira, das 16h30 às 19h

Local: Didática 7 - Sala 402

MR5 - Ciências Sociais e Cenários de Crise (Híbrida)

Coordenação: Eder Claudio Malta Souza

Expositores(as): 

Juliane Verissimo (ICS/PPGS/UFAL)

Jonatha Vasconcelos Santos (UNIMA-AL/CAPES/FAPEAL)

Eder Claudio Malta Souza (LABEURC/PPGS/PPGA/UFS).

Mediador: Ewerthon Clauber de Jesus Vieira (CODAP/PROFCIAMB-UFS)

Resumo: Na Mesa Redonda “Ciências Sociais e Cenários de Crise”, exploraremos as complexas interseções de crises econômicas, políticas, ambientais e sociais que se entrelaçam e desafiam nossas estruturas sociais. Abordaremos a crescente desigualdade da paisagem social brasileira e seus fatores multidimensionais desde as questões de justiça social e ambiental, o impacto das crises na dinâmica cultural, nas estruturas de governança das cidades e na política. Por fim, o tema possibilita analisarmos as mudanças culturais em curso e como as Ciências Sociais captam essas transformações nas identidades e nas dinâmicas sociais. Através de diferentes lentes teóricas, buscamos não apenas compreender, mas lançar reflexões e proposições sobre os desafios que enfrentamos em um mundo em constante transição.

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24/11/2023, sexta-feira, das 14h às 16h30

Local: Transmissão online pelo YouTube

MR6 - Gênero e sexualidades em contextos antropológicos (Virtual)

Coordenação: Dra. Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa (UFS)

Expositores:

Professor Dr. Thiago Soliva (UFSB)

Professora Dra. Mônica Santana (UFS)

Doutorando: Gladston Passos (UFMG)

Resumo: O debate proposto na mesa redonda abordará as experiências de pesquisadoras/es da área de antropologia que atuam em diversos contextos na produção de pesquisas no campo dos estudos de gênero e sexualidades.

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24/11/2023, sexta-feira, das 16h30 às 19h

Local: Didática 7 - Sala 402

MR 7 - Cinema e construção da memória pelas mulheres indígenas no Nordeste (Híbrida)

Coordenação: Ana Marinho (UFS)

Mediadora: Danielle Parfentieff de Noronha (UFF)

Expositores(as):

Ianara Xokó - presencial

Olinda Tupinambá - remoto

Narriman Nauane Fulni-ô - remoto

Resumo: A imagem não apenas registra, mas também constrói, por si só, narrativa e memória. Para Elisa Ramos Pankararu, “o cinema, como expressão de uma linguagem ocidental, seria a maneira mais próxima de uma tradução da oralidade indígena”. O material audiovisual atua assim como suporte de uma retomada da narrativa feminina na própria história das lutas pela terra. O exercício da história oral é ativo e não passivo. O cinema escancara a utilidade e inutilidade das palavras, os limites da escrita e dos modos de narrar, deflagrando outras resistências. Dar destaque a esses modos de contar as próprias narrativas pela produção e percepção das mulheres indígenas no Nordeste é essencial para refletirmos sobre a importância das imagens e do protagonismo delas. Essa é a proposta desta mesa apresentada à VI Semana de Antropologia da UFS.

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Apoio:

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